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Como descobrir se sua instituição de ensino é inovadora?

Uma instituição de ensino ser inovadora nos dias de hoje é muito mais do que um diferencial, é um pré-requisito que pais, alunos e professores procuram na hora de escolher uma instituição. É por isso que a diretoria deve estar sempre procurando maneiras de se modernizar, mas será que a sua instituição está realmente está […]

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Uma instituição de ensino ser inovadora nos dias de hoje é muito mais do que um diferencial, é um pré-requisito que pais, alunos e professores procuram na hora de escolher uma instituição. É por isso que a diretoria deve estar sempre procurando maneiras de se modernizar, mas será que a sua instituição está realmente está inovando na educação com tecnologia educacional?

Descubra essa resposta através do checklist a seguir.

A instituição de ensino é conectada?

Sua instituição de ensino já utiliza dispositivos móveis na preparação e execução das aulas?

O uso da tecnologia torna as aulas mais atrativas e descomplicadas e torna o aprendizado mais eficaz, pois coloca os estudantes no lugar de coautores da aprendizagem. Além disso, facilita a coordenação de processos dentro do ambiente escolar.

Está nas redes sociais?

Se sua instituição de ensino ainda não tem uma página no Facebook ou no LinkedIn, já passou da hora de criá-la. As redes sociais dão visibilidade à instituição e ajudam muito na hora de captar e fidelizar alunos.

Esse recurso também pode ser utilizado para aprendizagem. Muitos professores criam páginas referentes às matérias que lecionam, onde os alunos podem interagir, tirar dúvidas e aprender de forma mais divertida.

É automatizada?

Por meio de um sistema de gestão de provas, como o SGP, da Starline Tecnologia, os alunos têm acesso rápido a suas notas e a avaliações sobre seu desempenho; os professores gastam menos tempo formulando e corrigindo provas e os gestores têm todas as informações da instituição centralizadas e prontas para serem consultadas a qualquer momento.

Tem um espaço físico acolhedor e moderno?

Os espaços devem sair do retangular e fechado convencional. Devem ser mais multifuncionais, bonitos, abertos, acolhedores, construídos para atender às necessidades da comunidade escolar.

Aa estruturas física e digital devem ser abertas e compartilhadas entre todos os participantes: gestores, professores, alunos e também com a comunidade externa.

É plural?

Cada pessoa tem seu próprio tempo de aprendizagem. Uma escola inovadora personaliza o estudo e dá aos seus alunos ferramentas para que eles aprendam no seu ritmo.

A tecnologia é bastante importante nesse quesito. Graças a ela, foi criado o Ensino Híbrido, que mescla atividades online e offline. Com essa metodologia, o estudante passa a ter algum controle sobre o tempo, o lugar, o modo e o ritmo do estudo.

É colaborativa?

Trabalhar em equipe é fundamental para preparar os estudantes para as exigências do mercado de trabalho e ao longo da vida. E isso pode ser incentivado pelo uso de tecnologias em sala de aula!

Além de discutir os assuntos trabalhados com seus próprios colegas de classe, as novas ferramentas permitem que os alunos participem de projetos colaborativos com outras escolas do Brasil ou até mesmo do exterior.

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A criação de páginas no Facebook, blogs ou espaços em outras plataformas para trabalhos colaborativos também incentiva os alunos a trabalharem em grupo.

Integra-se com a cidade e o mundo?

Escolas inovadoras também aplicam a aprendizagem-serviço, na qual os alunos aprendem em contato com a comunidade, utilizando-se de museus, praças, centros culturais, empresas, entre outros locais, e desenvolvem projetos que beneficiam essa comunidade externa.

As disciplinas são inovadoras?

Não basta incluir a tecnologia na sala de aula, é preciso que as disciplinas se adaptem a elas e também sigam um caminho inovador. A inclusão na grade curricular de disciplinas como sustentabilidade, educação financeira e empreendedorismo não requerem um investimento alto e podem causar grande impacto na vida dos alunos.

O currículo é transdisciplinar?

Em instituições inovadoras, o currículo integra áreas de conhecimento de várias formas, é holístico, tem uma visão humanista, sustentável e de competências amplas. A integração de áreas e projetos permite a aplicação criativa dos conhecimentos em diferentes situações e contextos.

Avalia de forma diferenciada?

Para fazer avaliações inovadoras, é preciso que os processos sejam mais amplos e levem em conta habilidades cognitivas e competências socioemocionais. Existem diversos tipos de avaliação: avaliação da produção, como análise portfólios; avaliação por rubricas, que analisam competências pessoais, cognitivas, relacionais e produtivas; autoavaliações; avaliações por pares; entre outras.

Além disso, há novas formas de certificação, como cursos online e itinerários formativos flexíveis, que podem comprovar competências de forma mais abrangente e personalizada para o campo profissional e para a vida.

Possui professores capacitados?

Para que a utilização de novas ferramentas em sala de aula seja efetiva, os professores precisam estar capacitados para usá-las de maneira correta e aproveitar todo o seu potencial.

De acordo com a pesquisa TIC Educação 2015, que analisa o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas brasileiras, apenas 39% dos professores entrevistados afirmaram ter cursado disciplinas sobre como usar computador e Internet em atividades com os alunos durante a graduação. Por isso, é extremamente importante que a instituição de ensino promova capacitações para seus profissionais.

Incentiva projetos extraclasse?

Projetos comunitários, Feira de Ciências, incentivo à prática de esportes… Tudo isso ajuda os alunos a manterem contato com inovações e os desafiam. Assim, eles se mantêm motivados e têm oportunidade de colocar em prática conteúdos aprendidos em sala de aula.

É experimental?

A sala de aula não deve ser um ambiente rígido e formal, mas um laboratório para a experimentação, onde os erros e novidades são permitidos. Nesse sentido, a tecnologia aparece outra vez como grande aliada: simuladores e aplicativos de realidade aumentada abrem um grande leque de possibilidades para experimentação e mudança de ambiente.

Ela joga?

Aprender por meio de jogos digitais não é só divertido, mas altamente eficaz. Os games potencializam o entendimento de como solucionar problemas, se comunicar com clareza, e ajudam a desenvolver o protagonismo dos alunos.

Faz parte da cultura maker?

Além de se utilizar de jogos, na cultura maker (de aprender fazendo) os estudantes também aprendem a partir de projetos reais, problemas significativos ou histórias de vida. Esse tipo de estímulo permite desenvolver com os alunos questões como o trabalho colaborativo, investigação, entendimento da realidade do outro e criatividade.

Essa metodologia estimula a realização de atividades em laboratórios de fabricação digital, aulas de programação e robótica, produção de narrativas e histórias e produções artísticas dentro da escola e na comunidade. A ação estimula a reflexão, e, por sua vez, o pensamento crítico.


Como você deve ter percebido, o passo mais rápido e eficiente para a inovação é apostar em tecnologias. E esse checklist está disponível também no formato de e-book, onde produzimos em conjunto com a Starline. Para acessá-lo, basta clicar neste link.

Até a próxima!

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