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A evolução do ensino à distância até os dias de hoje

Há muito tempo que o ensino à distância não é novidade. Inclusive, quem vê hoje as possibilidades extremas das ferramentas online pode não ter uma noção concreta de como esta forma de educação começou a ser moldada há mais de cem anos para chegarmos à experiência que temos hoje. Vamos dar uma passada na história […]

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Há muito tempo que o ensino à distância não é novidade. Inclusive, quem vê hoje as possibilidades extremas das ferramentas online pode não ter uma noção concreta de como esta forma de educação começou a ser moldada há mais de cem anos para chegarmos à experiência que temos hoje. Vamos dar uma passada na história do EAD para entender um pouco de como tudo aconteceu.

O começo e a evolução

Pelos idos de 1880, começou-se a buscar iniciativas que dispensassem a presença do aluno em uma sala de aula para aprender determinados tópicos. Era o pontapé inicial de uma grande revolução no ensino, que se dava através da imprensa e dos correios, buscando educar os desfavorecidos socialmente – em especial as mulheres, que no momento estavam longe de alcançar seus direitos mínimos. Esta foi, então, a 1º geração do EAD.

A partir da década de 20, chegou o rádio e, mais tarde, a televisão. Logo essas ferramentas passaram a ser utilizadas também. Os alunos recebiam todo o material didático por correio e tinham acesso às aulas pelo rádio e TV. Nesta 2º geração, porém, ainda havia praticamente nenhum contato com os professores. Mesmo assim, vemos até hoje iniciativas como o Telecurso 2000 levando conteúdo pela televisão.

Na década de 1970, não houve uma grande mudança nas ferramentas utilizadas, mas a atenção das universidades ao EAD garantiu o status desta época como 3º geração. Criou-se o conceito de Universidade Aberta, onde as instituições começaram a levar sua educação também para os não universitários, abrangindo sua atuação. O ensino a distância foi essencial neste processo, que era aliado à encontros no espaços acadêmicos, quando possível.

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Chegando na em 1980, as teleconferências se tornam uma realidade um pouco mais palpável. O EAD sobe mais um degrau, permitindo agora interação mais fácil entre aluno e professor. Embora ainda não amplamente acessível, torna-se um passo importante para os projetos da área.

A revolução online

Já nos anos 2000, a internet chega para revolucionar o mundo e suas interações – obviamente, o ensino a distância não só também foi transformado, quando foi uma das áreas mais impactadas pela web. Pela primeira vez, aluno e professor tinham uma gama de ferramentas diferentes para ensinar e aprender na facilidade de um clique, com um nível de interação jamais visto antes. Surgiram diversas plataformas de ensino online que elevaram ao céu as possibilidades do meio e a coisa começou a crescer assustadoramente. A mais famosa delas, o Moodle, é uma plataforma de EAD open source criada nesta época. A educação a distância começou a ganhar escala de verdade e assumir seu papel revolucionário de vez: atingir uma quantidade de pessoas totalmente inimaginável para os padrões da educação tradicional. O conteúdo online passa a ser, inclusive, complemento às aulas presenciais. Em 2008, é criado o conceito de MOOC, sigla em inglês para Curso Online Aberto e Massivo. A ideia usar a co-produção para expandir cada vez mais o conhecimendo, de forma gratuita e usando a internet como meio. Diversas universidade hoje distribuem gratuitamente alguns dos seus cursos. O Coursera e o Udacity são grandes exemplos de agregadores desse tipo de conteúdo.

A 2ª revolução online

Após mais de uma década do impacto das ferramentas online de EAD, as mesmas ganharam maturidade e elevaram o método a um nível superior. Além das ferramentas que se consolidaram, a interface das plataformas evoluíram e se tornaram fator fundamental para explorar o máximo de um ambiente virtual de aprendizagem.

Hoje, três pilares se firmaram como pré-requisitos de uma boa plataforma online de EAD. Primeiro, uma interface simples e intuitiva tanto para o aluno, quanto para o professor, que tornará o ambiente online agradável. Depois, ferramentas educacionais diversas para explorar e apoiar o material didático. Por último, ferramentas gerenciais que facilitem ao máximo a vida do instrutor, ocupando-o apenas com que é importante: seu conteúdo e a interação com os alunos.

Você tem alguma experiência com EAD ao longo do tempo? Compartilhe com a gente nos comentários!

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Comentários (4)


  1. jucyane mary
    24/03/2018 às 08:36

    Um ótimo resumo histórico.

  2. Italo GM
    03/03/2020 às 09:16

    Estou estudando para começar no EAD, seus artigos estão ajudando bastante, Obg!

  3. Pingback: Possibilidades do EAD – Descomplicando o Ensino a Distância

  4. Gabriel Silva
    27/12/2021 às 14:56

    Tenho uma filha de 13 anos estava com muito medo do que ela acessava na internet então instalei o Bruno Espião, e descobri tudo que ela estava fazendo no celular e também consigo saber onde esta o tempo todo é o bom que é tudo em tempo real é muito bom recomendo. https://brunoespiao.com.br/espiao-de-comandos-sms

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