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O modelo Netflix do ensino a distância

O modelo de assinatura livre e ilimitada dos filmes, animações, programas e seriados tornou a empresa uma referência neste modelo de negócios. Tamanha foi a adoção do sistema, que acabou estimulando o as lojas de e-books Scribd e Oyster a buscarem parcerias com grandes editoras no final do ano passado. Graças à tecnologia de streamming, […]

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O modelo de assinatura livre e ilimitada dos filmes, animações, programas e seriados tornou a empresa uma referência neste modelo de negócios. Tamanha foi a adoção do sistema, que acabou estimulando o as lojas de e-books Scribd e Oyster a buscarem parcerias com grandes editoras no final do ano passado.

Graças à tecnologia de streamming, ambas as empresas conseguiram oferecer aos seus clientes um serviço multi plataforma com milhares de títulos. Ou seja, a leitura não precisa se limitar ao computador; pode ser interrompida a qualquer momento e seguir em qualquer outro aparelho com acesso à internet, como um tablet ou smartphone.

Comprovado o sucesso do modelo, agora podemos encontrar a mesma estratégia replicada em alguns portais de educação e cursos de ensino a distância. Mas como o modelo de venda de aulas individuais pode ser substituído por uma assinatura que entrega todo o conteúdo de uma vez para o cliente?

Em um entrevista para a revista Wired o CEO do Scribd Trip Adler contou que pagam às editoras quando os usuários lêem uma parte considerável do exemplar. Ele também revela que o serviço se paga uma vez que a maior parte dos acessos é formada por folheadas e consultas rápidas, na proporção média de 4,5 livros foleados para cada volume lido integralmente.

Uma breve reflexão

Considerando as percepções de Adler, quando todo o acervo foi disponibilizado houve uma mudança na forma como o conteúdo passou a ser consumido. Os leitores passaram a usar o Scribd, em grande  parte, para consultar trechos das publicações que lhes interessavam. Como uma biblioteca.

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Esta mudança de comportamento não seria então, uma das razões para o  funcionamento do modelo Netflix nos negócios de EAD?

A resposta é sim, pois essa proposta leva o consumidor de aluno à assinante. Mas ela não se justifica apenas pela disponibilidade de todos os cursos. Tradicionalmente o aluno de EAD segue a linearidade proposta pelos capítulos/módulos do curso em que se inscreveu. E tem um tempo específico para cumprir a trilha de aprendizagem.

O assinante de conteúdo não precisa seguir caminho algum, pois tem o poder de escolher quando e como explorar o conteúdo que ele mesmo adquiriu. Esse funcionamento abre portas para novas abordagens e até mesmo para um layout diferenciado para as escolas.

Só por diversão, resolvemos adaptar o Layout do Mestre Academy, de um dos clientes Edools para o que poderia ser um modelo Netflix. O resultado foi esse:

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Dêem uma espiada na escola original do Mestre Academy e comparem!

Se inspirou pelo modelo Netflix? Qual você acha que pode oferecer um melhor retorno para o seu negócio de EAD? Deixe os seus comentários!

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