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Como a gamificação pode engajar colaboradores

Você sabia que “quatro em cada dez funcionários não estão engajados, e dois em cada dez estão desengajados”. Estes números foram tirados do relatório Tendências Globais de Engajamento dos Funcionários 2013, feito pela Talent & Rewards. A gamificação pode ajudar sua empresa a reverteres esses número, mas antes de falar sobre o gamificação, para compreender […]

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Você sabia que “quatro em cada dez funcionários não estão engajados, e dois em cada dez estão desengajados”. Estes números foram tirados do relatório Tendências Globais de Engajamento dos Funcionários 2013, feito pela Talent & Rewards. A gamificação pode ajudar sua empresa a reverteres esses número, mas antes de falar sobre o gamificação, para compreender melhor a gravidade destes dados, vamos às definições:

Funcionários não engajados

Os funcionários não engajados geralmente não causam impactos negativos, mas tampouco acrescentam significativamente para o trabalho de um time. Eles podem ser estimulados a se tornarem engajados com a gestão e com os estímulos certos, mas em condições inadequadas também podem não se engajar. O maior problema está nos desengajados.

Funcionários desengajados

Este perfil pode ser identificado pela baixa ou nenhuma intenção de oferecer qualquer empenho adicional em suas tarefas, ou pior: podem influenciar os outros negativamente.

É exatamente no combate a este distanciamento, que as novas abordagens, como a gamificação, são fortes aliados do treinamento corporativo. Eles renovam o interesse pelas atividades empresariais e estimulam a qualificação e o trabalho em equipe. Mas não sejamos ingênuos. Os games que se destinam ao ambiente empresarial devem ser mais do que apenas divertidos. Os segredos para a eficácia desta ferramenta são, inclusive, bem sóbrios.

Trabalhar a educação corporativa pode ser de grande valor nesse caso, e a gamificação pode ser um grande recurso para você motivar e engajar sua equipe em busca de novos resultados para a sua empresa. Nesse sentido, sugiro a leitura do ebook: Como trabalhar a educação corporativa de forma eficiente.

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Nem abobalhado, nem entediante.

Trata-se à princípio, de elaborar uma mecânica de jogo alinhada com o perfil da empresa. Nenhuma adesão será obtida dos jogadores à partir de uma proposta que não inspire a vontade de jogar. Por isso não deve ser nem infantil ou trivial e tampouco monótono; encontrar o ponto certo é essecial.

Aponte para a direção certa

De nada vai adiantar, se a empresa não se preparar adequadamente para essa inicativa. Ela deve ter bem definido quais os gaps que o jogo precisa “atacar”. Quais habilidades ele deverá desenvolver, e quais deverá testar. Quais os indicadores usados para medir esse progresso, e o mais importante de tudo: como o jogo se alinhará aos objetivos da empresa.

Tangibilize para ganhar aprovação

O jogo deve se provar como algo que traz benefícios reais para os jogadores. Ao terminá-lo, o que o jogador terá alcançado? O que ele poderá alcançar ao se entregar verdadeiramente à experiência de jogo? Se estas propostas de valor forem bem trabalhadas, o jogo terá valor real até para os funcionários mais céticos.

Pense em gamificação na modalidade “multiplayer”

Quando desenvolver um produto com os três quesitos acima, (o que não será fácil), procure elaborar artifícios para modificar os objetivos que o jogo pode atingir, ou o público que poderá jogá-lo. Assim, a mesma estrutura pode ser usada pelo time de vendas, depois o de marketing, depois o financeiro…

Tudo isso parece ótimo, mas você deve estar se perguntando: ”como implementar esta ferramenta nas sua empresa? A resposta está na sua plataforma de ensino. Ela deve ser um ativo para facilitar estas novas implementações, ao invés de um entrave técnico para a modernização das suas atividades. Só assim a sua empresa estará livre para atender às novas demandas do mercado. O Edools é uma plataforma totalmente adaptável não só ao gamificação mas à inúmeras outras ferramentas voltadas para a educação corporativa.

Você identificou algum nível de desengajamento na sua empresa? Já considera o game como um estímulo viável? Comente conosco!

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Comentários (1)


  1. 06/08/2015 às 14:09

    Olá, Pedro. Como seria a adaptação da plataforma Edools ao “gamification”? Precisa de algum serviço externo ou já existe esse recurso nativo?

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